28 de setembro de 2008

Azulão Comemora 95 de Existência

O sábado foi de festa para o torcedor azulino. Apesar de o Centro Sportivo Alagoano (CSA) comemorar seu aniversário no dia 7 de setembro, a diretoria do clube Marujo programou, para este sábado, a festa pelos 95 anos de existência do atual campeão alagoano. Dezenas de torcedores, conselheiros e dirigentes azulinos estiveram, na manhã deste sábado, no Estádio Gustavo Paiva, o campo do CSA para festejar.

No Mutange, os torcedores presentes foram convidados pela diretoria a aderirem ao projeto de sócio-torcedor. Eles também participaram de uma enquete para eleger, entre 10 nomes, qual atleta teve a passagem mais marcante pelo clube azulino.

Já o presidente-executivo, Abel Duarte, deve presidir, nesta segunda-feira, a reunião do Conselho Deliberativo, por meio da qual os azulinos voltarão a discutir os rumos do time para o restante do ano e início da pré-temporada visando à disputa do Campeonato Alagoano de 2009.

Na ocasião, os membros do Conselho poderão aprovar a contratação da empresa Solution para administrar o departamento de marketing, que, segundo Abel Duarte, promete aproximar mais o Time do Mutange de seu torcedor.

23 de setembro de 2008

CSA - 95 anos de História. Dia 27 de Setembro de 2008 no Mutange.

A festa que comemora os 95 anos de história do CSA será realizada no próximo sábado dia 27 de Setembro, que foram comemorados no dia sete deste mês. O evento está sendo organizado pela empresa de marketing solution e os ingressos entraram à venda a partir desta terça-feira dia 23, nos valores de R$ 10 (só o bilhete) e R$ 37 (camarote com camisa), nos pontos-de-venda: Super Bit’s, Lanchonetes Chic e Tchuck Johnes.

“Agora é dar carga total nessa festa, centrar todas as energias nesse evento, convidando todos os azulinos a prestigiarem”, declara o presidente do Azulão, Abel Duarte.

A festa terá início às 10 horas do dia 27 no campo do Azulão do Mutange. Na ocasião haverá homenagens a ex-presidentes e a jogadores. Haverá, ainda, a escolha do “jogador de todos os tempos do CSA”. Os dez mais votados irão para uma votação pela Internet, onde, será escolhido o melhor entre eles.

Amigo azulino compareça e ajude da melhor forma, que é comparecendo e chamando amigos azulinos a participarem também dos 95 anos do nosso grande CSA.

22 de setembro de 2008

CSA - CAMPEÃO ALAGOANO 2008 - 37 Títulos Estaduais - O Maior de Alagoas

A resenha no Domingo dia 04/05/2008: jogando em Maceió, a equipe da capital encerrou um jejum de alguns anos e com um empate por 2 a 2 com o ASA, consolidou a condição de o maior vencedor da competição estadual - 37 taças em toda a história.

O único motivo para o CSA lamentar neste domingo é que o time da capital perdeu o histórico positivo que vinha apresentando diante do ASA. Afinal, havia vencido o rival nos dois jogos da decisão do segundo turno e no primeiro da disputa do título.

O empate, porém, não foi suficiente para diminuir a proporção da festa da torcida do CSA neste domingo. Desde o segundo tempo, antes mesmo do apito final, os adeptos do clube entoaram gritos de "campeão".

Para o ASA, o empate deste domingo aumentou a busca por um título estadual. Terceiro maior vencedor do Campeonato Alagoano, o time de Arapiraca não conquista a competição desde 2005.

A despeito de precisar apenas de um empate para ficar com a taça, o CSA abriu o placar aos 27min do primeiro tempo com um gol marcado por Serginho. O ASA empatou aos 34min com um gol de Boiadeiro e virou com Marielson, aos 39min, ainda na etapa inicial.

Em desvantagem, o CSA adotou postura mais ofensiva para o segundo tempo. E o time mandante foi premiado por isso logo aos 3min do período complementar, quando empatou o confronto em Maceió.

Depois disso, o CSA reduziu o ritmo de seu ataque e passou a administrar o placar construído na decisão. E depois foi só alegria da torcida azulina que lotou as dependencias do trapichão, gritando: É CAMPEÃO, É CAMPEÃO, É CAMPEÃO... AHÁAAA UHÚUU..

1973 - Mané Garrincha e o CSA

O fenomenal Garrincha pertenceu ao Centro Sportivo Alagoano. Foi somente noventa minutos, mas foi. No dia 19 de setembro de 1973, num amistoso contra o ASA de Arapiraca, no Trapichão. Garrincha e Dida jogaram juntos com a camisa azulina. Dias depois ele jogou outra partida por um clube alagoano, o ASA de Arapiraca.

Seu Mané estava se despedindo da torcida brasileira. Seu futebol estava chegando ao fim. Suas pernas tortas já não corriam como antes. Seus dribles já não eram tão eficientes. Mesmo assim, Garrincha jogou e a torcida alagoana entendeu seu drama. Nunca uma torcida aplaudiu um craque como naquela noite de despedida.

Sua história é cheia de capítulos de rara beleza. Moço simples, criatura maravilhosa e companheiro sem igual, Garrincha foi um fenômeno que passou pelo futebol brasileiro. Seus últimos momentos diante da torcida alagoana foram cheios de jogadas sensacionais. Isso, se levarmos em consideração sua condição física, sua idade e os dramas que vinha sofrendo. Apesar de tudo, Garrincha fez coisas que muitos jovens não faziam. Foram momentos que ficarão para sempre na história do Centro Sportivo Alagoano.

Garrincha chorou. As lágrimas de um adeus às vezes despencam como cascata de felicidade. E Garrincha chorou feliz.

1944 - CSA consegue uma grande goleada 22 x 0

Uma das maiores goleadas do futebol brasileiro e, certamente, a maior do futebol alagoano, teve a participação do Centro Sportivo Alagoano. Aconteceu no campeonato alagoano de 1944 - CSA 22 x Esporte 0.

O CSA tentou transferir o jogo para aceitar um convite e jogar em Garanhuns. O Esporte não aceitou. O mando de campo era o time de Zé Rodrigues que levou o jogo para o campo da Pajuçara. O CSA tentou levar a partida para o Mutange, chegando a oferecer toda a renda para o Esporte. O clube rubro também não aceitou. Comentou-se, na época, que dirigentes e jogadores do clube azulino fizeram um pacto para fazer o maior numero de gols possíveis dentro da partida. Na semana do jogo, o Tribunal de Penas da Federação suspendeu quatro jogadores do Esporte. Eles haviam se envolvidos no jogo violento da partida contra o Olavo Bilac no domingo anterior. Dirigentes do clube de Zé Rodrigues chegaram a pensar em entregar os pontos. Terminaram desistindo.

No dia 28 de janeiro de 1945, no Estádio Severiano Gomes Filho, e arbitragem de Waldomiro Breda, jogaram Esporte Clube Maceió e Centro Sportivo Alagoano. Zé Rodrigues que tinha problemas na escalação do seu time, foi obrigado a colocar em campo quatro atletas que haviam jogado na partida preliminar: Orlando, Pé de Samba, Mudico e Laurinho. Mesmo assim, os jogadores do CSA não perdoaram. Fizeram 7 gols no primeiro tempo e 15 no segundo. Os artilheiros foram Caio Mario (9), Dengoso (5), Sales (3), Montoni (3), Valdir (1) e Ariston (1).

Nasceu o nosso CSA - 13 de abril de 1918

A história começou quando um grupo de desportistas, liderado por Jonas Oliveira, se reuniu com o objetivo de criar uma agremiação. Nomeado Centro Sportivo Sete de Setembro, em referência ao seu dia de fundação, o Centro Sportivo fora instituído em 1913, na Sociedade Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio.

O clube dispunha de um ótimo corpo de lutadores de boxe, luta romana, além de levantamento de peso, lançamento de dardo e disco, e esgrima
O primeiro jogo foi contra uma equipe formada por alagoanos que estudavam em Recife e os azulinos venceram por 3 a 0.

Em 1915, o clube passou a se chamar Centro Sportivo Floriano Peixoto, em homenagem a José Floriano Peixoto, atleta alagoano de destaque nacional. Em 1917, os esportes náuticos entraram na história do clube.

Em 13 de abril de 1918, o time mudou mais uma vez a sua razão social e, em assembléia geral, foi batizado, Centro Sportivo Alagoano, o CSA. De imediato passou a se identificar com o povo alagoano, sendo conhecido como o "clube das multidões".

Atualmente o CSA continua com a maior torcida do Estado, cerca de 60% de sua totalidade e mais de um milhão de torcedores espalhados pelo nosso Brasil a fora.

A TORCIDA MAIS FANÁTICA DO NORDESTE DO BRASIL!

O show da torcida Azulina

O show da torcida Azulina
...o trapichão é nosso!